sexta-feira, junho 4

Fenix

Obscura?

Eu?

Opiniões que se direcionam a mim me estimulam a real força que tenho ou fraqueza existente.

Tenho total encanto por tais acontecimentos que direcionei que estimulei certas personalidades, e presenciei temores que me ajudaram a refletir e aguçar o próprio olhar e palavras como amparo e autocontrole de uma originalidade que absorve da mesma maneira que repeli.

Que aceita e visualiza da mesma forma que contesta.

Que chora e lastima intensamente do mesmo modo que sorri lealmente.

Que briga e gesticula no mesmo estilo que aconselha e apóia.

Que anda e pondera os próprios passos como parte de UM todo.

Que analisa os próprios direitos e deveres e se da o espaço dos mesmos ao demais.

Se entrega sim sendo Real e Recíproco

E sempre cautelosa, minuciosa pra ao se arrepender saber verdadeiramente o que me satisfaz pra não culpar outra alma desorientada das próprias culpas de estar viva.

Satisfaço-me do conhecimento de tudo que me queixo de todas as lições e me asseguro da obscuridade, estando avisada de todas as possibilidades isso sim é CONHECIMENTO. E gozo daqueles que se tem o conhecimento como aquilo que venha moldar sem consentirem por toda a história como se o mundo só existe e movesse, apenas com o seu próprio QUERER.

Sou o que quiserem que eu seja e o que sou exige um pouco de paciência (poucos ou quase nada) Idolatro os jogos perversos quem joga muito falha e quem falha demonstra as fraquezas por muito pouco. Eu apenas OBSERVO e tiro o conveniente conceito sem narrações absurdas...
OBSCURA, não apenas prezo a minha existência de uma maneira que só é preferido por mim e por aqueles que admiram e tem o bom senso da adequada FELICIDADE e não do instante de estar BEM-AVENTURADO.