domingo, março 6

Entre Amigos

Perguntas como sempre respondidas! Até mudarem as mentes e a respectiva alma a se - incomodar com o comum.
“Quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa lhe parece à existência”
(Arthur Schopenhauer)

“Quando a gente acha que tem todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas”
(Fernando Veríssimo)

Podem confundir sugerir e até afirmarmos ser ‘transtornos’, ‘insanidade’, ‘distúrbios de personalidade’ e ‘crise existencial’. Eu mesma confesso que por inocência ou ignorância já analisei por esses termos, mais ainda sim abria a possibilidade do ”SER E NÂO SER”, de simplesmente “EU QUERO E VOCÊ TAMBÉM TEM O DIREITO DE QUERER” a real naturalidade da vida. Já contestei, entrei em guerras comigo, em busca de soluções transparentes, durou e perdurou até no momento de envio de mensagem da aceitação e introdução do mundo e de almas dentro do meu mundo absorto na minha alma, e estabilizei estudei e procurei a autênticas informações.

Porém busco estudar e conhecer muito mais do que meu corpo se dispõe a absorver. Respondendo a três perguntas: De onde vim? O que estou fazendo aqui? E para onde vou?
Usar a lógica é comodismo, com base a própria opinião é preconceito. Só nos resta exortar da conveniente essência para que haja um leque de alternativas e suposições de vida, não desconsiderei absolutamente nada seja preconceito, comodismo ou suposições, a vida em si nos da às opções de escolha, mas nos delimita em qual caminho merecer permanecer aqui.

De onde vim?

Eu vim de um acaso! De planos literalmente inconsistentes!
Vim da geração de órgãos reprodutores que agem instintivamente e coexiste sobre a racionalidade e o livre- arbítrio!
Irônico e contundente? Já teve um momento por menor que seja dentro de si fora questionado também.
“Provenho de um plano divino”, “Deus quis assim”, e eu tive o leque de possibilidade e então subentendesse, não estou aqui por eventualidade do acaso, quando há sede de vida e mudança a menção “Pedi pra nascer e estou aqui pra fazer valer à pena o intuito de estar vivendo.
Tive o conforto de admitir a opinião que animando a minha alma, estimulando permanecer em algum sentido existencial.
O que estou fazendo Aqui?


Quando controvertida fiz aquele jogo de feições, tipo eu sei o que estou fazendo aqui! Caçando com unhas, dentes e as armas disponíveis, as palavras pra estipular um conceito plausível.
Eu estou aqui porque primordialmente eu fui concebida e existo na possibilidade do acaso ou do planejado, estou aqui! Estou aqui aonde? Estou no que muitos dizem espaço extenso e limitado denominado MUNDO, observem o comodismo o estacionamento de sobrevivência pra continuar a ser vivo. Estou em cápsula chamada CORPO humano, e sim me permito, governo-me e tenho em mim um propulsor de sede, chega até ser ânsia de conhecimentos, de absorver e abstrair as muitas experiências, estudos, exercícios, descobertas e consentir pelo fado de estar clara e criar um enredo que te suavize e molde a mente dos prós e contras de permanecer no cosmo do indivíduo em níveo de mente e absorta do mundo pessoal.

Pra onde estou indo?


O conceito que conforte novamente à tona procurando por onde, sempre andar por onde os pés não se incomodem em caminhar com a mente, para que as fotos não se enfadem com as feições, para que o presente não se importune com o passado, pra que uma vida se entulhe de conhecimentos e ternuras pra que haja aconchego ao fim das possibilidades de perdão e um dizer simples qualquer que deixe saudade por mais singelo que seja.


Vou para o céu! Conforto de mente.
Vou para o paraíso! Consolação de vivos mortos

Vou para um descanso ao lado de toda a razão e clareza! Calmante de alma, e alívio de contextos.
Vou para onde minha história e minha aprovação de existir alivie-se em se destinar.
Dedicatória


A primeira postagem direcionada a outrem, uma pessoa em especial que se tornará muito mais que um amigo físico, uma pessoa espiritual que coordenou toda uma história com dizeres que fizeram pacientar por meus sonhos, com convites que me fizeram participar em meios junto a ele que já estivera escrito em desejos quase que lamentados, mais agora então são visões que a cada uma que passa só deixa rastros de imensas saudades.
Á Jeferson Miranda, meu professor de dança, amigo, ouvinte e alma que faz bem crêem que não só a minha, lhe dedico também minha incomensurável gratidão...