sexta-feira, julho 23

Sonhos que me regem a uma vida equilibrada...

Pesadelos que me precatem de todos os temores.
Faces que se condenam a uma avaliação impetuosa.
Atitudes que maculam toda uma história.
Essa da qual é única a ser narrada.

Como seguir sabendo de que houve anomalias das quais precavia, e me redimia ,mesmo ciente de todo meu conceito benéfico a esse patéticos. Ou a patética sou Eu de consentir a alma daqueles que desconhecem a mesma.

Consentir sempre alma de outros, mesmo que eles próprios desconheçam dela.

Não há fraqueza e sim indignação por todas as simulações e segredos de uma cúpula que fui condicionada a encenar.

Paciente sim, Tolerante na medida do impossível, não tem de haver motivos pra retrair sonhos, desejos e planos que esquadrinha toda essa medíocre facção de condutores de corpos e não possuidores.

Desabafo, não, e sim fatos não menos consideráveis a um ser desprendido de toda matéria evasiva que me submete a esse conceito, no entanto imperdoável, mais a mudanças a considerar, um futuro a analisar, como os planos a averiguar e impor a mais um filme de longa metragem obscuro e de má administração do livre arbítrio.
Mais além da marca de uma historia irrevogável, ainda sim há uma história a ser contada de um caráter admirável