Forças pra resistir e enfrentar como instinto de um corpo insolente.
Braços pra agir sem raciocinar apenado por sobrevivência.
Controles pra retrair - se e se calar defronte de uma imoralidade.
Tolerar na medida do impossível mesmo que a paciência não exista mais, procurando visionar a acatar motivos de que nos levaram a tais situações.
Criar e obstruir-se das deveras maneiras de estar viva pra que tal sobrevivência seja de total nocividade... Jamais e absurdamente “DEIXAR A VIDA ME LEVAR” com receio de VAGAR entre desejos de existência de outros.
Assimilar e diversas formas de MENTE que MENTEM, pra induzir ou pra se nutrir-se de uma vida sem a qualquer ação de pensar e concluir um raciocínio.
Correr quando ameaçar gritar atribuindo inconseqüentemente a própria desmoralização. Ainda as pernas cansadas almejam caminhar quando convém uma conversa agradável que tenhas saudades, por que nunca a tivera.
Pensar em toda uma vida e com ela devidamente delineada, sendo assim a sua maior apologia de somente sonhar, devaneios apostos e implores pra entornar e vivenciar.
Procurando lutar sem desanimar sempre com razão, usando de argumentos simplórios e de visão inteiramente critica e obscura (procuro ver beleza não naquilo que me invoque e alicie minhas atitudes isso são ilusões não genialidade de apreciar algo realmente admirável).
Personalizar o olhar de uma originalidade assídua somente ela a satisfará (Mesmo que o torne adventício, curioso e estranho mais é disso que o faz único pra mim, retornando de uma idealidade que o engrandece).
Capricharem nos próprios dizeres, deles lembrarei cautelosamente e os retornarei se fizeres bem, sendo real e recíproco dispensando leviandade...
Forças ocultas completando a essência de justificar e aclarar a própria perversidade mediante a energia da mesma mente obstinada a virtudes sutis.
Carina Araujo .
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